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A Cortina

Imagina que você tem uma casa com 1 janela, e no seu armário existem várias cortinas, uma com estampa floral e tons suaves, numa vibe mais romântica, outra blackout, cinza sem adornos, você tem outra ainda de tecido com uma cor pastel neutra, ainda aquela com estampa colorida em cores vibrantes, ainda é possível que haja uma cortina de renda em seu arsenal.

Quando colocamos uma cortina em uma janela, estamos querendo trazer alguma informação para aquele ambiente, se for uma janela voltada para a rua, além de fornecer privacidade e proteção, a cortina escolhida é capaz de expressar a identidade ou a energia que queremos trazer ao nosso lar.

Quando alguém é convidado a adentrar este cômodo, a escolha da cortina irá passar uma mensagem subliminar. Um cômodo com grossas cortinas, pesadas e em cores sérias pode passar a sensação de seriedade, segredos e negócios sigilosos sendo fechados ou segredos obscuros sendo ocultos do restante dos cômodos ou moradores da residência por exemplo.

Nós podemos encarar a nossa personalidade adotada e pública como uma janela que pode ocultar ou revelar partes de quem nós somos por dentro, mas o que seria a cortina? Jung responde essa pergunta com seu extenso e rico trabalho sobre arquétipos!

Os arquétipos que escolhemos nos conectar são como as cortinas que escolhemos usar por um tempo, por necessidade ou por vontade de mudar a própria imagem perante a nossa audiência. Os arquétipos passam uma mensagem sem dizer uma palavra, por isso se tornou tão popular, infelizmente como tudo que se torna domínio público, haverá prejuízo para sua essência original, pessoas com más intenções ou falta de conhecimento profundo tendem a deturpar e distorcer o objeto de sua afeição, com os arqueológicos não foi diferente!

Imagine você descobrir uma ferramenta que te ajuda a desenvolver e aprimorar habilidades com tal precisão e velocidade? é óbvio que alguém veria aí a oportunidade de ganho próprio, mesmo que para isso, fosse necessário usar uma certa licença poética e distorcer alguns fatos e aqui é que mora o perigo, um observador distraído, pode não perceber as armadilhas ocultas e acabar fazendo uso indevido e acabar tendo que arcar com consequências desagradáveis!

Agora vamos para algumas questões que esse artigo visa responder?

O que são arquétipos?

Arquétipos são estruturas energéticas universais que habitam o inconsciente coletivo, como definiu Carl Gustav Jung. Eles são padrões simbólicos que influenciam profundamente como pensamos, sentimos e agimos, mesmo que de forma inconsciente. São como modelos primordiais que a mente humana reconhece instantaneamente — pense no Herói, na Mãe, no Sábio, na Sombra, no Amante…

Esses arquétipos não são invenções da mente racional, mas sim forças vivas que moldam nossa percepção de realidade, orientam nossos comportamentos e nos conectam com histórias ancestrais. Em outras palavras: os arquétipos são códigos da alma.

E sim, como as cortinas, podemos escolher com qual arquétipo nos alinhamos conscientemente, embora muitos de nós vivamos sob a influência de arquétipos herdados — da família, da sociedade, da cultura — sem perceber.


É possível ativar e desativar arquétipos?

Sim, é possível ativar arquétipos de forma consciente, especialmente quando compreendemos como eles operam em nosso sistema energético e psicológico. A ativação acontece por meio da intenção, da visualização, do comportamento simbólico e da repetição. E isso não é apenas uma prática esotérica — a neurociência confirma que o cérebro não diferencia o real do simbólico quando exposto repetidamente a uma imagem ou comportamento. Assim, ao “vestirmos” um arquétipo, o nosso corpo responde como se aquilo fosse real.

Por exemplo: se você começa a se comportar como o arquétipo do Guerreiro — postura ereta, respiração firme, atitudes decididas — seu cérebro começa a liberar hormônios como dopamina e noradrenalina, que aumentam sua energia e senso de poder pessoal. Isso é neuroplasticidade em ação.

Desativar um arquétipo, no entanto, exige autoconsciência, intenção e trabalho interior. A desativação muitas vezes significa trazer luz a um padrão inconsciente que já se manifestava em sua vida — por exemplo, viver constantemente no arquétipo da Vítima ou do Salvador pode te manter preso em ciclos de desgaste emocional e relações tóxicas. Compreender isso é o primeiro passo para libertar-se.


Como saber qual é o meu arquétipo pessoal?

Essa é uma pergunta que não tem uma única resposta. Nosso arquétipo pessoal pode variar com o tempo, conforme nossos ciclos de vida, desafios e propósito. No entanto, é possível identificar qual arquétipo está mais ativo em você hoje observando:

  • Como você se comporta diante de desafios?
  • Quais tipos de personagens te atraem em filmes ou livros?
  • Quais padrões se repetem nos seus relacionamentos ou na sua carreira?
  • Em que momentos você se sente mais vivo, autêntico e alinhado?

Essas pistas ajudam a identificar seu arquétipo dominante atual — mas lembre-se, você não é um arquétipo só. Você é um sistema dinâmico, e pode transitar entre vários, desde que isso seja feito com consciência e propósito.


Eu posso ser afetado por um arquétipo sem querer?

Com certeza. Aliás, isso acontece com muito mais frequência do que se imagina. Somos impactados o tempo todo por arquétipos ativados no inconsciente coletivo, principalmente pelos meios de comunicação, cultura de massa, propaganda, redes sociais e até traumas familiares não resolvidos. Um exemplo claro é o arquétipo da Donzela indefesa — muito usado em contos de fadas e novelas — que ainda hoje influencia muitas mulheres a esperarem por um “salvador externo” ao invés de ativarem a Rainha ou a Guerreira que existe dentro de si.

A boa notícia é que, quanto mais consciência você tem, mais liberdade você adquire para escolher os arquétipos que quer ativar.


Existem arquétipos que não podem ser desativados?

Existem arquétipos fundamentais, como o da Sombra (que representa nossas partes negadas ou reprimidas), que não devem ser “desativados”, mas integrados. A tentativa de suprimir ou negar certos arquétipos gera desequilíbrio interno e pode criar sintomas físicos, emocionais ou comportamentais.

A chave está na integração e não na exclusão. Como diz a sabedoria ancestral, “o que você resiste, persiste”. Quando reconhecemos e acolhemos a Sombra, por exemplo, ela deixa de controlar nossa vida nos bastidores e se transforma em fonte de força e lucidez.


O que é o “eu informado”?

O “eu informado” é uma expressão que descreve o estado de consciência ampliada, onde o indivíduo acessa informações mais sutis sobre si mesmo e sobre a realidade. É quando você deixa de viver no piloto automático e começa a observar seus pensamentos, emoções, padrões e crenças com clareza. Esse “eu” é o que se conecta à sua essência, ao seu propósito e à sua energia original.

Esse conceito dialoga com a física quântica, que nos mostra que tudo é energia e informação, inclusive nossos pensamentos e emoções. Quando nos informamos energeticamente (através de práticas como meditação, mesa radiônica, arquétipos, florais, entre outras), estamos reprogramando nosso campo vibracional e influenciando diretamente nossa realidade física.


Quais linhas de conhecimento podem ajudar a aprofundar esse entendimento?

Para compreender profundamente o impacto dos arquétipos e do “eu informado”, vale a pena estudar:

  • Psicologia Analítica de Jung
  • PNL (Programação Neurolinguística)
  • Física Quântica e Campo Unificado
  • Metafísica do Ser
  • Filosofia do Yoga e Vedanta
  • Radiestesia e Radiônica
  • Arquetipologia aplicada ao comportamento e espiritualidade

Essas linhas, quando integradas, constroem um mapa extremamente potente para o autoconhecimento, a cura emocional e o desenvolvimento espiritual.


Como fazer um uso saudável de tal conhecimento?

Um uso saudável começa pela intenção alinhada com o seu bem maior. Não se trata de “usar arquétipos para manipular o mundo”, mas de trabalhar internamente para elevar sua frequência e tornar-se um canal consciente de transformação.

Práticas que ajudam nesse caminho incluem:

  • Autoconhecimento com ferramentas terapêuticas e espirituais
  • Escrita terapêutica e autoanálise
  • Meditação e respiração consciente
  • Ativação arquetípica guiada e intencional
  • Terapias vibracionais como florais, aromaterapia e cristais
  • Conexão com mentores e grupos de estudo

Conclusão: Despertar o Eu Informado

Compreender os arquétipos é como abrir a cortina certa no momento certo: você permite que a luz entre com a intensidade adequada para o que deseja viver. Não se trata de se esconder atrás de máscaras, mas de se alinhar com energias que ampliam seus dons, protegem suas vulnerabilidades e revelam sua essência.

O uso consciente dos arquétipos nos convida a um novo nível de responsabilidade energética e autoconhecimento. Você deixa de ser passageiro dos próprios comportamentos e começa a ocupar o lugar de condutor da sua expressão no mundo.

A partir disso, surge o conceito do “Eu Informado”, que é aquele que escolhe conscientemente o tipo de informação vibracional que quer alimentar no seu campo. Esse “Eu” não opera mais no modo automático, e sim em resposta criativa e energética ao mundo. É o ponto onde neurociência, física quântica e espiritualidade se encontram — porque o arquétipo, na prática, é um campo de informação atemporal acessado pelo seu sistema nervoso, registrado no seu campo vibracional e refletido nas suas atitudes.

Esse processo não é místico nem fantasioso. Ele é profundamente científico e espiritual ao mesmo tempo. A física quântica nos mostra que tudo é energia e informação. A neurociência comprova que aquilo que você repete, vê, ouve e sente com frequência molda o seu comportamento e percepção. A metafísica revela que, antes de algo existir no mundo físico, ele vibrou como uma ideia, uma emoção, um impulso. E a Programação Neurolinguística nos ensina que podemos reprogramar nossa mente com base nessas percepções, criando novos caminhos neurais, novas escolhas e, portanto, uma nova realidade.

Agora, você consegue perceber o poder que existe por trás de um simples “ato simbólico”, como se alinhar a um arquétipo? Não é sobre manipular a realidade. É sobre cocriá-la com consciência.


Se você sentiu esse chamado, saiba que essa é apenas a superfície. O universo dos arquétipos é vasto, profundo e transformador.

Por isso, eu quero te convidar para o Workshop “O Poder dos Arquétipos”, um mergulho guiado onde vamos desvendar os mistérios por trás dessas forças simbólicas que moldam sua realidade.

Você vai aprender, de forma prática e didática, como identificar seu arquétipo pessoal, como ativar e desativar padrões simbólicos, e como usar os arquétipos como ferramenta de cura, manifestação e fortalecimento energético.

Chega de usar cortinas que não combinam com a luz que você carrega.
Vem descobrir como expressar sua essência com poder, verdade e propósito.

🔮 Clique aqui e reserve sua vaga no Workshop O Poder dos Arquétipos.

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